Tanto show-off...
Os pais de Féher, o ex-jogador do Benfica que faleceu em campo, em Janeiro de 2004, deram entrada com uma acção de processo comum no Tribunal do Trabalho de Lisboa contra o Benfica, no início de 2005. Em causa está a alegada falta de pagamento de 14 dias de férias a que o jogador húngaro terá direito. Por pagar estão pouco mais de 33 mil euros, aos quais acrescem juros e custas judiciais.
Segundo os dados do processo a que o PortugalDiário teve acesso, o Benfica contesta esse mesmo pagamento. Depois de várias tentativas, levadas a cabo pelos herdeiros legais do jogador, o Benfica terá recusado pagar o montante em dívida. Os pais do jogador decidiram então pôr um processo por incumprimento de contrato de trabalho. As averiguações estão ainda no início pelo que apenas decorre a audição de testemunhas e das partes interessadas.
Segundo é explicado no processo o contrato do jogador implicava que em cada mês o clube pagasse a Féher parte do subsídio de férias. Na época em causa, 2003/2004, Féher cumpriu sete meses de trabalho, tendo por isso direito a subsídio referente a 14 dias. O Benfica por sua vez alega questões processuais pendentes para não dar seguimento ao pagamento. Em contacto com o escritório de advogados dos pais do jogador foi confirmada a existência do processo e a «não compreensão» pela atitude vinda do clube da Luz.
O PortugalDiário contactou diversas vezes o Benfica e o seu advogado no sentido de apurar qual a posição do clube, mas a única resposta foi um simples «não comentamos» o caso Féher. Na defesa do processo, o Benfica «pede a suspensão» da acção e apresenta uma defesa por impugnação, requerendo também a apreciação de uma condenação anterior, proferida pela Comissão Arbitral, que obriga o clube da luz a pagar 600 mil euros ao FC Porto e que dizem respeito à formação do jogador.
Segundo os dados do processo a que o PortugalDiário teve acesso, o Benfica contesta esse mesmo pagamento. Depois de várias tentativas, levadas a cabo pelos herdeiros legais do jogador, o Benfica terá recusado pagar o montante em dívida. Os pais do jogador decidiram então pôr um processo por incumprimento de contrato de trabalho. As averiguações estão ainda no início pelo que apenas decorre a audição de testemunhas e das partes interessadas.
Segundo é explicado no processo o contrato do jogador implicava que em cada mês o clube pagasse a Féher parte do subsídio de férias. Na época em causa, 2003/2004, Féher cumpriu sete meses de trabalho, tendo por isso direito a subsídio referente a 14 dias. O Benfica por sua vez alega questões processuais pendentes para não dar seguimento ao pagamento. Em contacto com o escritório de advogados dos pais do jogador foi confirmada a existência do processo e a «não compreensão» pela atitude vinda do clube da Luz.
O PortugalDiário contactou diversas vezes o Benfica e o seu advogado no sentido de apurar qual a posição do clube, mas a única resposta foi um simples «não comentamos» o caso Féher. Na defesa do processo, o Benfica «pede a suspensão» da acção e apresenta uma defesa por impugnação, requerendo também a apreciação de uma condenação anterior, proferida pela Comissão Arbitral, que obriga o clube da luz a pagar 600 mil euros ao FC Porto e que dizem respeito à formação do jogador.
in portugaldiario.iol.pt
FORÇA PORTO
para sempre dragão
1 Comments:
Bem... lá se desvaneceu o cenário solidário...
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